Resumo dos Capítulos

A criação de cada um dos 5 Grandes Países guarda singularidades em detalhes perante sua formação e unificação de povos. Longas batalhas travadas garantiram o que hoje é chamado de um País; seja ele Relâmpago, Água, Terra, Fogo ou Vento. Os países em sua formação reuniam vilarejos de civis e/ou clãs vizinhos para criar uma única e forte nação, expandindo seu território a medida que os vilarejos aceitavam tal agrupamento.
Foi quando que finalmente seus territórios encontraram o seu limite: a fronteira com outro País.

Os líderes de cada País -denominados de Raikage, Mizukage, Tsuchikage, Hokage e Kazekage- decidiram que se reuniriam entre si. A partir deste momento ocorreu a Primeira Reunião dos 5 Kages buscando decidir sobre como ocorreria o comércio, a continuação da expansão territorial e o próprio método de comando que instalavam em seus países.

Esta primeira reunião seguiu esperançosamente bem, aonde apenas o Kazekage se mostrava insatisfeito com os territórios que lhe restavam. O objetivo seguinte era manterem contato e reuniões constantes para melhor comunicação entre os países, buscando garantir uma boa relação entre si.
Porém tais relações se deterioraram conforme as novas gerações assumiam os títulos de Kages. Cada vez mais o clima de insatisfação, desprezo e rancor se instalava entre os países e seus representantes, estreitando suas relações.

Eis que a penúltima Reunião dos 5 Kages registrada foi marcada com uma série de ameaças indiretas que culminavam para uma única solução aparente: Guerra. Os atuais Kages que colaboravam para o início de uma guerra eram Akasuna Ida, Hatake Endou e Muramano Katra. Em contrapartida, dois destes 5 Kages, Senju Arashi e Tadasumi Shingen, lutavam veemente para que a paz se instalasse.
A reunião terminou com uma horrenda tensão, mas ainda em paz temporária.

Fora então o momento da reunião seguinte, conhecida também como a Derradeira Reunião dos 5 Kages. Com uma estranha substituição, Tadasumi Shingen fora assassinado em seu próprio país e seu posto assumido logo em seguida.
Estavam os 4 Kages citados anteriormente aguardando a chegada do Tsuchikage. E então ela chegou: seus riquíssimos quimonos esnobavam qualquer vestimenta ali trajada, seu ouro resplandecia desde a cor dos cabelos até os colares utilizados; Mutsuhito Kaya, a 2° Tsuchikage, adentrou na reunião com uma feição soberba.
A reunião possuiu a menor das durações. Em poucos minutos a recém chegada Kage enfatizou detalhe à detalhe da situação de cada país, tal qual reafirmou suas rixas e disputas territoriais. A fúria até antes armazenada foi espalhada por todo local e o caos se fez presente. Com voz erguida declararam Akasuna Ida, Hatake Endou, Muramano Katra e Mutsuhito Kaya:




Esta declarada guerra se deteriora ao longos dos anos. Seu ápice foi após 8 anos de duração, aonde vilas foram brutalmente atacadas e destruídas por completo.
Agora fazem-se 11 anos desde que esta iniciou.



Um sorrateiro e elaborado ataque teve início em Konohagakure 8 anos após a eclosão da Guerra. Infiltrado em nome de Kirigakure, @ anbu futuramente identificado como Yami buscava neutralizar as defesas da vila internamente sem entregar sua posição para assim invadirem na calada da noite.
Com cada passo estritamente calculado, Yami atacava exclusivamente os shinobis que faziam a vigia a ponto de precisarem urgentemente de cuidados médicos; graças aos sequentes ataques de vigias, a população se aterrorizava de um possível infiltrado. Os rumores de um infiltrado na vila principal do País do Fogo crescia conforme nada era solucionado. Desta forma mercadores de vilas vizinhas temiam transitar até a vila, resultando na falta de suprimentos, que, por consequência, trouxe falta de medicamentos no hospital para a recuperação das graves feridas causadas nos vigias.

A vila se encontrava desestruturada de um instante para o outro. A população temia sair nas ruas com o infiltrado à solta e estavam com falta de shinobis de alto nível por estes mesmos terem sido mandados ao campo de batalha.

Para sair desta crise o 2° Hokage, Senju Arashi, depositou suas esperanças em Genins recém formados da academia dos quais, devido à Guerra, não possuíam times ou sequer algum Sensei. Divididos entre cuidar da segurança da vila, ajudar os feridos no hospital, escoltar os suprimentos em outra vila e procurar o infiltrado para derrotá-lo, os genins partiram para suas primeiras missões.

Os resultados foram excepcionais. Mesmo sem especialização possuíam bastante segurança e determinação, esta que, motivada pelo Hokage, ajudou-os a lidar com o problema em prol da vila. Yami, @ shinobi infiltrado, fora confrontado e recuou após sua localização ser revelada, retornando para sua vila. Paralelamente,  um shinobi de Kirigakure que estava aguardando por ordens de Yami demoninado de Koushiro Ozawa fora capturado pelos genins.
Merecidamente todos os Genins foram promovidos à Chunnins e ganharam um passe para a entrada na guerra. A dúvida que foi levantada pela assistente do Hokage, Uzumaki Akane, era se esta decisão pensava em seus futuros ou apenas os tratava como novos peões para morrerem no campo de batalha.



Depois de um árduo e mortal confronto na Ponte Kannabi -fronteira entre o País do Fogo e o País da Terra-, os Chunnins novatos conseguiram sair com vida desta primeira experiência em um campo de batalha em guerra.
Exaustos e talvez traumatizados, retornaram para a vila aonde pouco descansaram até uma nova missão surgir; esta de extremo nível.

Vigias nas fronteiras entre o País do Fogo com os Países do Vento e da Água informaram inacreditáveis eventos dos quais presenciaram. No País do Vento foi visto uma enorme criatura de imenso poder conhecida como Bijuu ser selada dentro de um shinobi com um jutsu, fazendo assim dele o primeiro Jinchuuriki criado. Já no País da Água foi visto um grupo de shinobis perseguindo outra Bijuu em pleno mar e conseguindo segurá-la com pura força, desacordando-a com tremendo poder.
Ambos os relatos causaram imensa tensão no Hokage e reflexão sobre o andamento da guerra. Os demais países estavam realmente preparando armas de destruição em massa para sua vitória.

Duas grandes missões ocorreram paralelamente, separando os Chunnins em dois batalhões que se direcionariam cada um para um dos países citados. O grupo liderado pelo anbu Ryuuji iria até Kirigakure para libertar a Bijuu enquanto que o outro grupo liderado pela anbu Nara Misaki iria até Sunagakure também libertar a Bijuu, com o acréscimo de roubarem o segredo do jutsu utilizado. Curiosamente, ambos os líderes eram os colegas do time do Hokage quando jovens.

Em Kirigakure:
Ryuuji guiou seu esquadrão pelo esgoto até invadirem à vila com o auxílio de Yamanaka Emiko -filha de seu Sensei- controlando a mente de Koushiro Ozawa, este capturado anteriormente. Soltaram-no desacordado em um beco e foram interceptados mais à frente por Yami, @ anbu que infiltrou na vila recentemente e se mostrou um/uma Espadachim da Névoa. Após uma longa batalha @ espadachim foi morto e sua espada Kiba roubada.
Não tardou para que o próprio Mizukage Hatake Endou e seu assistente Z, ambos Espadachins da Névoa com respectivamente Samehada e Kubikiribocho, interviram nos objetivos do time. Com um sacrifício inesperado de Iwata, o reforço que sequer aguardavam, o time conseguiu fugir e libertar a Bijuu conhecida como Sanbi.

Em Sunagakure:
Nara Misaki guiou seu esquadrão pelo deserto até às proximidades das muralhas da vila tendo o auxílio de Yamanaka Hiroshi -seu Sensei- e o jounin Junko Kazuo. Com um grande plano de invasão perante a grande vigilância da única entrada da vila, Junko Kazuo fez o papel de isca atraindo um conflito entre os shinobis de Sunagakure e shinobis de Iwagakure que tentavam também infiltrar. Enquanto ambos se enfrentaram, o grupo de Nara Misaki adentrou em Sunagakure após poucos conflitos na entrada e localizaram o Jinchuuriki para o assassinar.
A Kazekage Akasuna Ida, por meio de sua marionete Sasori, acabou facilmente com o confronto contra os shinobis de Iwagakure, começando sua trajetória de retorno para sua vila. Com pressa, o esquadrão libertou a Bijuu conhecida como Ichibi do Jinchuuriki, matando-o e soltando a besta no centro da vila. Fugiram à tempo após levarem consigo o pergaminho contendo a técnica que sela Bijuus.



Em estado de recuperação devido ao desgaste físico e mental das missões anteriores, o grupo de Chunnins novatos é surpreendido em pleno território de Konoha por um sequestro rápido. Um dos Chunnins, Sumizoku Kai, é sequestrado por um esbelta mulher de longos cabelos ruivos que foge do grupo. Quando relatado ao Hokage, descobrem que tal mulher se trata de Uzumaki Guren, uma anbu de Kirigakure que morreu à 17 anos atrás com seus 29 anos; o mistério era sua aparência idêntica com a foto encontrada.
A assistente do Hokage, Uzumaki Akane, intervem e se torna a líder da missão. Acompanhada de alguns dos chunnins recuperados, partem para o resgate de Sumizoku Kai.

Localizam a base escondida nos destroços de Uzushiogakure, vila que um dia pertenceu ao clã Uzumaki. Adentraram e iniciaram um confronto contra Uzumaki Guren e o cientista-médico Nishiki, o qual realizara alguns experimentos no chunnin sequestrado. Prenderam Uzumaki Guren para levarem-na de volta à aldeia e investigar o que ocorreu com esta, enquanto que Nishiki foi morto.

Tanto Sumizoku Kai quanto Uzumaki Guren escondiam dentro de si uma Bijuu, semelhante ao Jinchuuriki criado em Sunagakure. O primeiro possuía Gobi enquanto que a segunda possuía Yonbi.



Depois de investigado o que se passou com Uzumaki Guren ao retornarem para a vila foi concluído que esta era apenas uma das vítimas dos experimentos de Nishiki, mesmo que não sabiam ao certo o que era a ruiva. Uma sessão de genjutsu para infiltrar na mente de Uzumaki Guren e Sumizoku Kai, as vítimas do cientista, ocorreu. Descobriram suas Bijuus ao fazerem contato com as mesmas.
Paralelamente, Uzumaki Akane fora designada para aprender o jutsu de selamento de Bijuu roubado de Sunagakure à dias atrás. A assistente levara junto um grupo de Chunnins para aprenderem a técnica fora da vila em um local de paz.

Fora então que, subitamente, a vila foi atacada. Shinobis de Kumogakure surgiram por entre os muros quer cercavam Konoha e passaram a atacar a população, sendo confrontados de imediato por toda a vila. Tal ataque surpresa estava levemente sobre o controle até o momento derradeiro; sem qualquer explicação, caudas surgiram por cima dos muros de Konoha antes de derrubá-los. Kyuubi e Nibi, ambas Bijuus, surgiram destruindo os muros e destruindo qualquer chance de esperança da vila.
Curiosamente, os shinobis de Kumogakure também estavam bastantes surpresos com as Bijuus e recuaram logo após chegarem, não tendo nenhum envolvimento com estas.

Longe da vila estava o grupo de Uzumaki Akane praticando o aprendizado da técnica roubada até serem interrompido por Kaguya Tsunori, uma anbu de elite de Iwagakure. A mulher roubou a técnica e enquanto a perseguiam notaram o ataque sobre sua vila, deixando-a fugir a troco de retornar para Konohagakure e ajudar como pudessem.

O caos instalado em Konohagakure se espalhou conforme as Bijuus destruíam a base de civis refugiados, matando todos. Kyuubi foi parada por Senju Arashi, o 2° Hokage, o qual este travou uma grande batalha para segurar a besta; porém nada segurava Nibi, permitindo que esta matasse a todos.
Enquanto várias mortes ocorriam como a de Yamanaka Hiroshi, finalmente o grupo de Uzumaki Akane retornou para a vila. A assistente tomou a frente e em sacrifício pela vila doou sua vida para selar Nibi em um dos Chunnins que a acompanhava, garantindo assim tempo para que fugissem.

Os poucos sobreviventes incluíam Ryuuji, Nara Misaki, Yamanaka Emiko, Uzumaki Guren e os Chunnins novatos, fugindo todos para sobreviverem na Floresta da Morte.
O confronto entre Kyuubi e Senju Arashi se encerrou em um único instante com ambos desaparecendo em meio a luta.



A dor da perda total invadiu o grupo de sobreviventes enquanto tentavam bruscamente se agarrar as últimas esperanças que lhe resgataram. Sem liderança ou lugar para onde ir, não demoraria para serem mortos como o restante do País do Fogo.
Encorajados para não deixarem tudo morrer assim, Ryuuji recuperou as armas de Chinoike Amatsu, a 1° Hokage, em seu túmulo para auxiliá-los nas lutas futuras; o anbu pegou a Kusanagi e deixou o Bastão Adamantino para um dos Chunnin. Nara Misaki elaborou um plano de tomarem o País do Relâmpago em vingança pelo ataque de Kumogakure, eliminando o Raikage e seus membros da Elite.

Atravessaram a cadeia de montanhas e invadiram à vila ao amanhecer, buscando apenas enfrentar os shinobis que fossem contra sem destruírem as construções ou ferirem civis. Os alvos eram os anbus de elite I.N.U e T.I.G.E.R; a líder da equipe médica Sachiko; a esposa e filha do Raikage, Muramano Rogue e Muramano Miwa, respectivamente; e, por fim, o 2° Raikage Muramano Katra.

Lutas decisivas e mortais ocorreram para que tal objetivo fosse cumprido. Ao fim, I.N.U e T.I.G.E.R morreram enquanto que Sachiko foi poupada. Muramano Rogue e Muramano Miwa acabaram por fugir e, após um combate de proporções inimagináveis, Muramano Katra se manteve de pé. Utilizando da arma Bashosen, o Raikage derrotou Nara Misaki, Uzumaki Guren e sua Bijuu Yonbi facilmente. Ryuuji prosseguiu com a estratégia da companheira Nara e assim conseguiu a vitória sobre Muramano Katra, matando-o.

O grupo assumiu a liderança da vila ao simplesmente matarem a Elite e passarem a assumir seu exato papel, buscando relações boas ou até melhores com os civis que permanecessem em Kumogakure.
O nome da vila mudou oficialmente para Shinhõgakure, tendo sido Ryuuji o eleito à 3° Hokage.



Aos poucos as mudanças eram feitas na nova Shinhõgakure, passando por processos de adaptações dos civis com o novo líder e Shinobis de Elite -estes sendo os antigos Chunnins Novatos. A recepção não fora agradável de início mas com o tempo logo poderiam chamar aquela vila de lar.
Buscando um bom começo e garantia de segurança, 3 principais tarefas foram divididas entre a Elite de Shinhõgakure: ir atrás dos rumores de uma possível rebelião de shinobis de Kumogakure e impedi-la; checar a segurança das fronteiras que a vila possuía; e por último mas não menos importante, retornar à Konohagakure em busca de possíveis sobreviventes.

No País do Relâmpago:
A dupla designada para esta missão explorou um vilarejo próximo de Shinhõgakure em busca dos rebeldes. Espionaram e depois se infiltraram em uma palestra motivacional sobre resistir à nova ditadura, reagindo bem a tempo que foram notados e entrando em um combate. O confronto mental iludiu de início a dupla, que conseguiu posteriormente derrotar Sayonara, tal shinobi de Kumogakure que apenas seguia ordens da real comandante por trás da rebelião: Muramano Rogue, a mulher do assassinado 2° Raikage.
Muramano Rogue ao lado de sua filha Muramano Miwa acabaram tendo seus planos de rebelião e retomada da vila frustrados pela dupla. A filha acabou por fugir às ordens da mãe, esta que se sacrificou para tentar os matar. Ao fim Muramano Rogue foi morta e Muramano Miwa fugiu.

No País da Água:
O quarteto que fora designado para averiguar as fronteiras entre os países fora levado à Ilha da Fronteira, no exato ponto entre o País do Relâmpago e o País da Água. Logo que chegaram no local, descobriram que já haviam shinobis de Kirigakure na ilha, além de uma figura encapuzada que, ao notar os recém chegados, fugira para dentro da floresta.
Enquanto os perseguia, o time acabou por descobrir que este se tratava de Iwata, anbu de Konohagakure que estava desaparecido desde os acontecimentos em Kirigakure. Este também estava sendo perseguido pela Espadachim da Névoa e anbu Koushiro Izumi, possuidora da Nuibari. Em breve embate entre o quarteto e Izumi e seus homens, os shinobi de Shinhõgakure conseguiram fazer os inimigos recuarem, conseguindo assim fugir de volta para o seu país. Após o choque de descobrir sobre o que houvera com Konohagakure, Iwata contou como sobreviveu a todos aqueles meses escondido em Kirigakure e sobre os rumores que ouviu: Kirigakure e Sunagakure estavam planejando formar uma aliança.

No País do Fogo:
O time designado para vasculhar o perímetro de Konohagakure em busca de sobreviventes precisou atravessar todo o País do Fogo para alcançar o seu destino. Lá não encontraram nada além de destroços do que um dia fora a sua vila e corpos em decomposição dos civis, amigos e família, que tiveram o seu fim durante o ataque das Bijuus há algumas semanas antes. Após recuperarem pergaminhos contendo técnicas secretas dos clãs da vila, acabaram por se deparar com duas presenças inusitadas.
Uma delas era Kaguya Tsunori, a anbu de Iwagakure, que havia roubado o pergaminho que ensinava a técnica de selamento de Bijuu no mesmo dia em que a vila fora atacada e Mutsuhito Kaya, a 2ª Tsuchikage. O trio pôde notar que a 2ª Tsuchikage havia roubado diversos  olhos com a habilidade do Mangekyo Sharingan dos membros falecidos do Clã Uchiha. Após um breve embate entre as duas e o trio enviado, a qual resultou apenas na surdez do líder da missão, Mutsuhito Kaya e Kaguya Tsunori foram embora de Konohagakure, escondendo as suas intenções em cima dos olhos roubados.
Antes de irem embora da vila encontraram uma flor peculiar que, apesar de não aparentar ser diferentes de outras comuns, emana um chakra familiar; assim que fora arrancada, Senju Arashi, o 2º Hokage e a Bijuu Kyuubi saíram da mesma. Para a surpresa do time, a Kyuubi, parecendo calma, apenas seguiu o caminho contrário, desaparecendo no horizonte. O 2º Hokage então contara que, ao ver que não poderia confrontar a Bijuu, utilizara tal técnica, selando-os para que a criatura não causasse ainda mais danos na vila. Após a breve explicação, os quatro voltaram para Shinhõgakure, onde Senju Arashi aceitou passar o título de Hokage para Ryuuji.

Ao fim todos os grupos retornaram para Shinhõgakure para o compartilhamento de informações. Temiam pelos rumores da aliança entre Kirigakure e Sunagakure e quais seriam os objetivos por trás de Iwagakure.



A guerra entre agora as Quatro Nações não cedeu em momento algum. Certos encontros entre representantes dos Kages restantes foram realizados, entretanto, após o ciclo interminável de derramamento de sangue e ações consideradas desonrosas aplicadas por certas partes, acabaram por concluir que uma trégua seria simplesmente impossível e impensável. Com isso, o embate tornou-se ainda mais sangrento, com Iwagakure e Kirigakure reunindo cada vez mais poder e conquistando território (boa parte deste, do País do Fogo, impossível de ser recuperado por Shinhõgakure nas condições atuais).